SEMANA DO CINEMA AMADOR do LUPA, de 15 a 21 de outubro.

Lançamento de vinheta inédita em homenagem ao professor e animador Antonio Moreno. 

Exibição de filmes amadores históricos em: http://poloaudiovisual.tv 

Mesas de debate transmitidos pelo youtube e facebook do Cine Arte UFF. 

 

Programação dos debates: 

Dia 15/10, às 15h 

Debate: A digitalização de filmes de pequenos formatos no Brasil: perspectivas e desafios 

Participantes: Rafael de Luna Freire (LUPA), Ivan Salomão (Lab.irinto.Lab), Rodrigo Sousa & Sousa (Lab.irinto.Lab), Vini Campos (Lab.irinto.Lab) 

Mediação de Marco Dreer (ABPA) 

Nos últimos anos, a digitalização e o escaneamento de filmes se tornaram práticas usuais nos processos de preservação e restauro de filmes.  Para os filmes de pequenos formatos – 8mm, 9.5mm, 16mm e Super 8 –, esses equipamentos tem sido fundamentais para a difusão de uma produção marcada por gêneros diversos, mas que tangencia de forma marcante o circuito amador de produção de imagens. Em 2021, o Lupa começou as suas atividades de escaneamento de filmes com a chegada do scanner FilmFabriek HDS+. O laboratório independente Lab.irinto, sediado em São Paulo, após anos de pesquisas e testes, colocou em funcionamento um scanner construído com tecnologia colaborativa. O debate é um convite para conversamos sobre essas iniciativas e os desafios envolvidos na digitalização de filmes em pequeno formato. O debate contará com a presença de Rafael de Luna, coordenador do LUPA, de Rodrigo de Sousa e Sousa, Ivan Salomão Vini Campos, do Lab.irinto.Lab, com mediação de Marco Dreer, vice-presidente da Associação Brasileira de Preservação Audiovisual.

 

Dia 18/10, às 15h. 

Debate: Cinema amador de mulheres: em torno do filme “Amamentar é amar”. 

Participantes: Martha Freire (corealizadora de Amamentar é amar), Nina Tedesco (UFF), Lila Foster (LUPA/UnB) 

Mediação: Vanessa Rodrigues (LUPA) 

Como os estudos sobre o cinema de mulheres no Brasil e as pesquisas sobre a história do cinema amador podem convergir? Como a perspectiva de gênero pode enriquecer as pesquisas sobre o cinema amador no Brasil? Como a inclusão de “outros filmes” pode aprofundar o entendimento do papel histórico das mulheres no cinema brasileiro? Essas indagações, ainda raras nos estudos de cinema, partirão deste debate sobre o documentário em Super 8mm “Amamentar é amar”, realizado na Bahia, em 1978, pela médica Martha Freire em parceria com seu então marido, Estevão. O filme foi recém-digitalizado pelo LUPA-UFF e será apresentado antes do debate. A mesa contará com a professora Marina Tedesco, uma das organizadoras do livro “Feminino plural: mulheres no cinema brasileiro”, a pesquisadora Lila Foster, referência nos estudos sobre cinema amador no Brasil, e a codiretora e roteirista de “Amamentar é amar”, Martha Freire. O debate terá mediação de Vanessa Rodrigues, doutoranda do PPGCine-UFF e integrante do LUPA. 

 

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